quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

ɞ Capítulo Treze ʚ

_Otávio, pelo amor de Deus não fala assim com o garoto! -Disse minha mãe.

_Olha aqui garoto, se minha filha ficar com alguma sequela... Seja ela a menor possível, eu juro que acabo com você, principalmente a sua carreira!

_Moço do céu, por favor... Não fiz porque eu quis, foi um acidente. -Luan se justificava.

_ Otávio vamos lá fora, você precisa se acalmar. -Minha a mãe o fez sair do quarto.

_Esse menino, -apontou para Luan- vai ficar sozinha com ela? -Meu pai estava nervoso.

_Tudo bem querido, ele não vai fazer nada.

Enquanto eles saia, meu pai olhou para Luan com um olhar de "eu mato você".

_ Meu Deus do céu, o que eu fui fazer? O que eu vou fazer agora...vou ligar para o Anderson -disse ele para si mesmo.

Apenas entendi o começo da conversa, pois era só ele que falava.. Depois quase não dizia nada. Todo momento ele andava de lá para cá, e passando a mão repetidas vezes na cabeça. Ele estava realmente muito perturbado com isso. Acho que ele não percebeu que eu estava olhando. Como ele havia mudado radicalmente desde o final de 2010, mais algo nele sempre continuara o mesmo: seu sorriso. Seu perfume invadia o quarto todo, se alguém o abraçasse com certeza seu perfume ficaria por boas horas na roupa.

_Ta acordada? -Disse ele interrompendo meus pensamentos.

_É...tô sim. -Disse nervosa.

_ Você ta bem?

_ Acho que tô...

_ Desculpa mais uma vez, não foi minha intenção.

_ Eu sei que não foi, acidentes acontecem.

_ Seu pai está furioso comigo.

_ É...eu vi. E o cachorro? Está bem?

_Está melhor que você. -Ele riu.

_Que bom então. -Ri.

Não tinha nada a dizer. Vi que ele também não. Sem esperar, novamente meus pais e um casal chegaram no quarto.

_ Querida você está bem. -Disse a mulher.

_ É...estou! -Respondi confusa.

_ Desculpa não me apresentar, sou a mãe do Luan, Marizete! -Disse ela com um sorriso.

_ E eu sou o pai... Amarildo. -Disse o homem atrás dela.

_ Prazer. -Falei constrangida.

_ O que vocês estão fazendo aqui? -Luan perguntou.

_Viemos ver como ela está.

_Está mal, olha o braço dela...olha as pernas toda machucada - Dona Marizete ficou constrangida ou ouvir meu pai falar.

_Pode ficar tranquilo senhor Otávio, vamos arcar com todas as despesas.

_Eu mesmo posso fazer isso, só estou preocupado com ela. E se ela piorar?

_Pai, por favor, só quebrei o braço... Não vai acontecer nada demais. Da pra parar? -Disse acompanhada de um olhar autoritário.

_ Querida, espero que melhore viu -disse ela olhando para mim- e Luan, esperamos você lá fora ok?

Marizete falou e Amarildo chamou meus pais pra saírem do quarto.

_Como é seu nome mesmo? -disse Luan quebrando o silêncio.

_É Sophia...

_Então Sophia, venha almoçar ou jantar conosco quando tiver alta?

_Oi? -Perguntei sem entender nada, eram muitas emoções diferentes pra um só dia.

_É uma forma de pedir desculpas.

_Tudo bem. Só vou ter que me adaptar com o braço quebrado... caramba, foi o braço direito.- disse olhando para o braço.- Você não mudou muito... -Disse sem pensar.

_O que? -Luan me encarou surpreso.

_ Ti vi em 2010, você era tão diferente...

_ Onde me viu? -Ele estava curioso.

_ No cruzeiro que você fez.. -fui interrompida pelo meu celular que tocava.- poderia pegar o celular pra mim? Esta a sua direita..

Antes de me entregar o celular, ele olhou no visor e me entregou. Ao me entregar, também olhei quem era. Droga, porque diabos eu não atualizei o nome de Bruno ainda deixava como ''Amor''.

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Capítulo postadíssimo pra vocês!
4 comentários e eu posto mais um... A fic promete!
Beijos

5 comentários:

Anônimo disse...

Muutio booooom rs , posta mais muie !

Anônimo disse...

Cê tem que postar mais neguinha tá legal rsrsrsrsrrsrs !

Anônimo disse...

legalzão hahhahahha , bem que podia postar mais né nega ninda !?

Anônimo disse...

vai postar mais hoje amor ? :)))))))))

Anônimo disse...

você é uma ótima escritora kkk !